O ex-presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, após ser submetido a uma cirurgia no último domingo (13/4) para tratar obstrução intestinal. De acordo com boletim médico divulgado na manhã desta quarta-feira (16/4), o ex-presidente apresenta boa evolução clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências, e está em acompanhamento pós-operatório com fisioterapia motora e respiratória. Ainda não há previsão de alta da UTI.
Mas essa notícia levanta uma reflexão importante: quanto custa uma cirurgia como essa? E mais — quais são os impactos financeiros de uma emergência médica como essa para a população comum?
Neste artigo, vamos analisar o caso do ex-presidente sob a ótica das finanças pessoais, abordando:
- O custo de cirurgias no Brasil
- A importância do planejamento financeiro para emergências médicas
- O papel dos planos de saúde e seguros
- Como se preparar financeiramente para imprevistos de saúde
O custo real de uma cirurgia invasiva

Procedimentos cirúrgicos considerados invasivos — como os relacionados ao sistema digestivo, abdominal ou cardíaco — podem custar entre R$ 20 mil e R$ 100 mil em hospitais privados no Brasil. Isso inclui honorários médicos, equipe de enfermagem, anestesia, internação e exames.
No caso de figuras públicas como Bolsonaro, o acesso a uma estrutura médica de ponta, com profissionais renomados, tende a elevar ainda mais esses custos — especialmente quando o tratamento é feito sem o uso do SUS.
E quem não é ex-presidente?
Para a maioria dos brasileiros, uma cirurgia como essa sem cobertura do SUS ou de um bom plano de saúde pode comprometer seriamente o orçamento familiar. Muitos se veem obrigados a:
- Vender bens para arcar com os custos
- Fazer empréstimos com juros altos
- Atrasar tratamentos por falta de recursos
Planejamento financeiro: o remédio invisível
A recuperação de Bolsonaro serve como alerta: ninguém está livre de enfrentar um problema de saúde repentino. E para isso, o planejamento financeiro é fundamental. Veja algumas dicas:
- Monte uma reserva de emergência com pelo menos 6 meses de despesas.
- Considere um bom plano de saúde, principalmente se você tem mais de 40 anos ou histórico de problemas médicos.
- Avalie contratar um seguro de doenças graves, que pode cobrir tratamentos caros.
- Evite dívidas de longo prazo que possam comprometer sua capacidade de lidar com emergências.
O que o caso de Bolsonaro nos ensina
Enquanto Bolsonaro segue em recuperação, longe dos holofotes, seu caso é um lembrete de que saúde é prioridade — e que, sem planejamento financeiro, os custos de uma emergência médica podem ser devastadores.
Para quem deseja estabilidade financeira, cuidar da saúde e das finanças deve caminhar junto.
Quer se proteger de imprevistos financeiros? Comece hoje mesmo seu planejamento! Compartilhe este artigo e ajude mais pessoas a entender a importância de estar preparado para o inesperado